sexta-feira, 31 de maio de 2019

Marius Dewilde – França, 1954



O relato de Dewilde do que lhe ocorrera naquela noite é recheado de detalhes. A seguir, a história, aproximadamente como ele próprio a descreveu, na coletânea de relatos apurados:

“Era noite e eu e minha esposa estávamos na sala; ela estava vendo televisão e eu preferia estar lendo um jornal local. O meu cachorro, Kiki, começou a ter comportamentos anormais e começou a latir e a rosnar sem parar. O que esta acontecendo? Questionou minha esposa. Eu não sabia o que estava acontecendo, então peguei uma lanterna de mão e sai para ver o que estava acontecendo fora de casa; minha esposa continuou vendo o televisor.

A noite estava bastante escura; viro minha lanterna para o Kiki e ele está o que eu posso definir como totalmente aterrorizado. Mandei-o calar, e Kiki obedece parcialmente, parar de latir, mas, continua a rosnar. Dirijo-me então para a direita da casa que é cercada por uma cerca feita por mim mesmo de 1,20 metros de altura, para impedir que as crianças e o cão passem sobre a via – férrea.

Chegando perto da cerca, vejo à minha esquerda sobre os trilhos uma ‘coisa’ grande posta a mim cerca de seis ou sete metros adiante. No momento, a primeira coisa que eu pensei foi que fosse um vagão de trem, mas rapidamente percebi que não poderia ter um vagão de trem parado ali. Repentinamente atrás de mim ouvi barulhos incomuns. Pensei que fossem contrabandistas, que pegaram esse caminho para ir à Bélgica. O meu cão recomeçou a latir e rosnar.

Percebi que sombras começaram a se aproximar de mim, onde eu estava observando, exatamente em cima dos trilhos. Vi que eram pequenas e pensei por um instante que eram crianças, pelo tamanho. Então eu levei a luz de minha lanterna para ver o que era e dei um pulo para trás quando vi que o facho de minha lanterna refletia de volta quando eu o levava até a ‘cabeça’ da ‘coisa’. Era como se aquilo fosse um capacete de vidro e espelho. Eram duas ‘coisas’ bem pequenas.

No momento pensei em partir para cima de uma delas e agarrá-la, mas nesse momento um facho de luz saiu do suposto vagão que estava ali sobre os trilhos atrás de mim e me deixou totalmente paralisado, dos pés à cabeça. 

Eu queria gritar, correr e reagir à aquela situação, mas era impossível. Sinto meu corpo todo dormente, mas meu cérebro esta normal e eu estou ali vendo as ‘coisas’ andando de um lado a outro e indo sobre a calçada de cimento de casa. Passam ao meu lado; eu vejo que eles não possuem braços, ou não consegui ver se possuíam, são baixos cerca de menos de 1 metro de altura; têm grandes pés ou sapatos, mas proporcionais à sua largura, usam o que me parecem ser capacetes, como se fundissem a sua própria roupa em uma peça só. 

Eles se aproximam mais e eu me sinto tonto. Ouço um barulho do que me pareceu ser uma porta de corrediça se abrir. Levemente movo meu pescoço e consigo ver que uma porta se abre no objeto que estava sobre os trilhos. As coisas se juntam ao objeto e ele sobe verticalmente a uns 30 a 40 metros de altura. E fica fluorescente… cor de laranja… quase vermelho. Continua subindo e desaparece. Não me recordo ao certo de como me recuperei. Estava tudo confuso”.

Depois desses minutos agoniantes, Dewilde recuperou seus movimentos e saiu atordoado atrás de sua esposa para contar o que tinha ocorrido. Estranhamente sua esposa não ouviu nem viu nada do que tinha se passado.

Dewilde corre para chamar o único vizinho mais próximo que havia ali, para saber se ele havia visto algum objeto ou algo semelhante ao que tinha visto, mas aquele vizinho também percebera nada naquela suspeito naquela noite.


Alguns pedaços de metal que Dewilde supostamente encontrou no local, e que foram guardados por ele até sua morte.


Dewilde segue então para o distrito de policia local. Os policiais vão ate sua casa e ele começa a ter tremores e cólicas intestinais apenas de chegar perto do lugar onde ocorrera o fato; isso teria dado aos policiais a certeza de que aquilo tudo não era apenas um trote e que realmente Dewilde estava falando a verdade.

O inquérito foi aberto e a busca de provas começou imediatamente no local, com os próprios policiais e mais testemunhas protagonizando fatos curiosos. Ainda na presença dos policiais, um trem com carga de carvão passou no local e desencadeiou um estrondoso e anormal barulho. O maquinista parou a locomotiva para ver o que aconteceu, pensando mesmo que fosse um acidente.

Mas o que encontrou foi uma depressão de mais de 6 metros nos trilhos, exatamente onde Dewilde afirmou ter visto o objeto, o que causou “a patinação” das rodas nos trilhos, que seria responsável pelo barulho anormal.

O maquinista tentou usar o telefone da via férrea — que se encontrava justamente na casa de Dewilde. Mas o aparelho não estava mais funcionando. E Dewilde afirmou que parou após o ocorrido. Curiosamente o telefone usava baterias, como na sua lanterna de mão, que também tinha parado de funcionar depois de sua experiência.

No dia seguinte os policiais deram continuidade ao inquérito e voltaram ao local em busca de mais provas durante o dia. Percebeu-se claramente uma parte côncava nos trilhos e, o mais curioso, que nesta área de 6 metros as pedras que ficavam entre os trilhos, estavam carbonizadas, como se alguém estivesse queimado elas, estavam carbonizadas, bem diferentes das outras poucos metros dali. As pedras não teriam sido analisadas afundo, pois, de acordo com o relatório dos policiais, isso era tarefa para a Defesa Nacional.

Na segunda-feira, 13 de setembro, ambos os policiais, acompanhados de Marius Dewilde, retornaram ao lugar para tentar esclarecer o mistério. Examinaram metro por metro da via férrea, por onde poderiam encontrar mais provas.

Teriam então verificado que a via férrea tinha três travessas de madeira que apresentavam marcas parecidas, e que ainda estavam frescas e limpas. Cinco marcas semelhantes de 4cm², dispostas de maneira simétrica. Os engenheiros da companhia férrea foram consultados e calcularam que o peso de um objeto para produzir marcas como aquelas seria de no mínimo 30 toneladas.

A Revista francesa RADAR divulgou a historia de Dewilde e o caso fica conhecido nacionalmente em apenas alguns dias. Testemunhas foram encontradas e algumas revelaram que haviam visto um objeto em forma de bola luminosa no céu, naquela noite.

Dewilde começa a ter problemas respiratórios e seu cão Kiki morreu dias depois. Mas mais mistérios ainda se somaram ao episódio. Dois ou três dias depois do ocorrido com Dewilde, três vacas foram encontradas mortas em uma fazenda nas proximidades. Uma autópsia teria revelado que os animais não tinham sangue; este, de alguma forma desconhecida, havia sido totalmente retirado.

Outro fazendeiro, diz ter visto outra criatura idêntica à que Dewilde havia visto e que foi imobilizado da mesma forma no dia 26 de setembro.

No ano de 1991, quando houve uma conferencia sobre OVNIS em Arras, França, uma senhora entre 50 a 60 anos de idade, tomou a palavra pela primeira vez sobre o caso Marius Dewilde, e disse que no dia do ocorrido, ela estava muito próxima do local, em Quarouble, e que chegou a avistar o objeto subir no céu em cor vermelha.

Jornal da época, ilustrado a “fantasmagórica aparição de marcianos para Dewilde”


Com tamanha riqueza de detalhes e muitas perguntas não respondidas — com critérios que hoje seriam considerados pouco cautelosos e nada confiáveis — a investigação e a divulgação feitas à época produziram um caso pitoresto, que reúne dezenas de elementos clássicos da Ufologia moderna, que entrou para os anais do insólito no mundo.



Fonte: Portal Vigilia 

Caso Elias Seixas

Em 25 de setembro de 1980, Elias Seixas, e dois companheiros foram abduzidos numa rodovia, na região de em Conceição do Araguaia, Goiás.




Introdução

Elias Seixas de Mattos, carioca, era caminhoneiro em 1980, quando teria vivenciado uma experiência inexplicável. Seu relato, junto ao de outros dois amigos, entrou para a história da Ufologia brasileira pela riqueza de detalhes com que descreveu as situações pelas quais passou à pesquisadora Irene Granchi e ao hipnólogo Silvio Lago.


Feixe de luz azulada

No dia 25 de setembro de 1980, Elias e os acompanhantes na boléia do caminhão, seu primo Alberto Seixas Vieira e o amigo Guaraci de Souza, voltavam de Goiás, onde tinham ido deixar uma carga. Durante a viagem de volta, alguns fenômenos estranhos começaram a ocorrer, como o piscar dos faróis do veículo, mesmo desligados, e sensações de desconforto e sonolência.No caminho, quando estavam a 100 km de Conceição do Araguaia (GO), uma sensação de pressão na nuca, o retorno do pisca-pisca dos faróis e a impressão de ouvir uma voz forçaram Elias a parar. Quando saía do caminhão, ele não percebeu, mas seus colegas teriam visto um feixe de luz azulada atingi-lo. Quando já estavam todos fora da cabine, eles avistam uma espécie de 'fogo no mato' a cerca de 1,5 km e resolveram investigar. Desde o princípio, Alberto sentiu muito medo e resolveu não continuar andando naquela direção. Poucos segundos depois, Elias também foi tomado de pavor e decidiu desistir.


Medo e amnésia

Assim os três voltaram, entraram no caminhão e continuaram o percurso.Elias Seixas continuou ao volante. Guaraci, o outro passageiro, carregava um chapéu de palha preso por um fio de nylon que, aparentemente sem nenhuma explicação, foi lançado pela janela. Sem entender o que aconteceu, os três resolveram novamente parar e descer do caminhão e, um por cada lado da carreta, encontrar-se-iam na traseira do veículo para pegar o chapéu. A partir daí, nenhum deles lembrava-se da seqüência de acontecimentos muito bem, exceto a sonolência com que retornaram à cabine do caminhão e o fato de chegarem à próxima parada cerca de cinco horas depois do previsto.Essa amnésia parcial combinada aos estranhos fenômenos ocorridos durante a viagem teriam feito os três buscarem a ajuda, num congresso de Ufologia, da pesquisadora Irene Granchi.


Hipnose regressiva

A partir desse primeiro contado, suas histórias - e a de Elias com mais destaque que as dos demais - foram reveladas através de várias sessões de hipnose regressiva às quais os caminhoneiros foram submetidos. Segundo seu depoimento, antes de encontrar Guarani, Elias foi surpreendido por um foco muito forte de luz e levado para uma nave. Dentro da nave, ele viu um ser de frente para uma série de alavancas. Sentado, o ser de enormes braços estava com o cotovelo na coxa, mas não curvava o tronco.Durante sua permanência na nave, o abduzido teria sido submetido a uma série de experiências. Por um momento, quando deitado numa espécie de "cama" onde seria estudado, viu um de seus companheiros, que teria dado um soco no ser que o estudava (segundo Elias eram ao todo três seres). Entre outros testes que teriam feito com Elias, o abduzido relatou que implantaram algo em seu crânio e colocaram um aparelho em seu peito. Coletaram amostras de sangue e esperma e fizeram furos em seus dedos.Elias contou ainda que foi levado para o que foi explicado pelos seus raptores como uma "base" espacial, localizada em Marte. Ali ele pode ver –sem ser visto– uma série de seres de cabeça grande, desproporcional ao corpo, e muito pequenos, que pareciam estar trabalhando.O relato continuou e Elias afirmou estar no que parecia ser uma rua, quando teria visto dois homens, um negro e outro branco, que ele percebeu serem siameses, grudados pelo braço. Ele quis tocá-los mas seu raptor não permitiu. O caminhoneiro foi então levado a uma marquise onde viu seres que pareciam bonecos plásticos, de aspecto cinzento, após o que, foi trazido de volta à Terra.


Seres extraterrestres

Entre outras revelações feitas durante a hipnose, Elias disse que os seres informaram vir de uma estrela da constelação de Ursa Menor. Tinham dois metros e dez altura, olhos rasgados horizontalmente, de cor brilhante, e sua vestimenta assemelhava-se a uma espécie de roupa emborrachada. Sem a regressão, Elias só se recordava de ter descido do caminhão e de já estar na cabine. Ele e seus acompanhantes só começaram a se dar conta da estranheza dos acontecimentos quando perceberam que chegaram 5 horas além do previsto na próxima parada e gastaram pouquíssimo combustível para a distância percorrida.O suposto abduzido teve ainda seqüelas físicas, como dores nos dedos e no ombro. Não reconheceu a própria filha ao chegar em casa. Também sofreu de impotência sexual durante os 4 meses seguintes ao suposto encontro, sem que os médicos que procurou, segundo ele, conseguissem chegar a algum diagnóstico. O abduzido ficou com uma calcificação no crânio que, segundo os especialistas aos quais foi levado, só poderia existir se tivesse feito uma cirurgia. A marca no peito, por terem aparentemente introduzido um aparelho, permaneceu. Até hoje Elias apresenta seu relato em congressos e palestras, tendo tornado-se um clássico e rico exemplo da abdução, amplamente aceito pela Ufologia nacional, mesmo que não se tenha notícias de um estudo aprofundado de suas seqüelas por alguma Universidade ou extração de seus supostos implantes para pesquisa em laboratórios especializados.

Elias Seixas





quinta-feira, 30 de maio de 2019

Visões de outro mundo: conheça os locais preferidos dos aliens

Há quem afirme já tê-los visto. Verdade, mistério ou fake news, os alienígenas despertam curiosidade. Há locais que são considerados pontos de encontro com extraterrestres que atraem exploradores no Brasil e no mundo


(foto: Ilustração - Gomez)

Há locais que se tornaram referências e são conhecidos como pontos de prováveis encontros com os seres vindos do espaço. Pessoas viajam grandes distâncias na esperança de encontrá-los. O ufólogo e editor da revista Ufo, Ademar Gevaerd, conta que os discos voadores, naves onde se acredita são transportados os extraterrestres, são pesquisados há 71 anos. Ele revela que nos últimos anos há um  interesse maior sobre o assunto e mais relatos sobre aparições. “Está tendo um aumento da casuística, registro de casos ufológicos. É um aumento brutal em alguns lugares dos países”.


Gevaerd indica que os melhores lugares para avistar um objeto voador não identificado (óvni) são aqueles afastados das cidades. “Há muita poluição visual tanto de dia quanto à noite nos centros urbanos. Quem quiser ver um ufo, que vá a lugares de excepcional visibilidade durante a noite, sem claridade, sem névoa e neblina”, ensina.

Viagens


O recepcionista Kaell Cruz, 29, mora em Catalão, em Goiás. Ele fez algumas excursões em Goiânia, onde morou, com o intuito de observar a presença de óvnis e garante que chegou a ver e ter experiências únicas. Kaell diz que sempre foi fascinado com a vida fora da Terra e sonhou em entrar em contato com habitantes de outras galáxias. Para quem quer se aventurar, ele sugere que leve na mala muita paciência e ceticismo.“Só dá pra falar que é um OVNI depois de gastar todas as opções racionais”, explica. Preconceitos e expectativas devem ser deixados em casa, já que, segundo Kaell, a experiência é sempre diferente daquilo que se imagina, podendo ser muito grandiosa ou não.

A produtora de conteúdo Camila Evaristo, 29, aproveitou uma visita a Piraí, no Rio de Janeiro, para conhecer Conservatória, uma cidade próxima. Com a namorada e dois amigos, pesquisou matérias sobre aparições de naves e seres pela cidade. Segundo Camila, o local é preparado para proporcionar encontros com alienígenas. Há um restaurante e chalés redondos com teto de vidro, específicos para essas observações. Na ocasião, o grupo não conseguiu avistar nada, mas conheceu viajantes mais experientes que compartilharam suas histórias. Ela conta que, em certa observação, os celulares de todos os integrantes de um grupo que conheceu pararam de funcionar. Eles contaram que o grupo foi acometido de uma conjuntivite que atribuíram ao fenômeno.


Áreas de cerrado, ricas em minérios e cristais, com territórios montanhosos e longe de centros urbanos são espaços propícios para quem quer ter a experiência de presenciar objetos voadores não identificados, segundo os aficionados. O Turismo descobriu lugares que reúnem observadores para essa experiência.


Chapada Diamantina 


(foto: José Luiz Gonzalez/Flickr)

Localizada no coração da Bahia, é reconhecida mundialmente como um dos  principais hotpots — áreas de grande biodiversidade — de avistamentos ufológicos do Brasil, rica em trilhas, fauna, lagoas, grutas e cânions.

A Cachoeira da Fumaça e o Poço Encantado se destacam pelas figuras rupestres que contam a história de visões de óvniss, além do Morro do Chapéu, um dos lugares preferidos dos estudiosos do fenômeno, onde foi registrado um grande clarão sobre o ar, em 1993.


Na Pousada Luar do Sertão, é possível ter contato direto com a natureza. Situada no início da trilha do Ribeirão do Meio, faz parte de um dos principais trajetos para o Parque Nacional da Chapada Diamantina. Pássaros, micos e outros animais são visitas presentes no lugar. Para conhecer mais sobre o espaço, é só acessar ao site. (http://pousadaluardosertao.com/).


Alto Paraíso


(foto: Breno Fortes/CB/D.A Press - 23/11/17)

A 230 quilômetros de Brasília, a cidade no estado de Goiás, situada na Chapada dos Veadeiros, chama a atenção e atrai milhares de visitantes em qualquer época do ano. Logo na entrada, há um portal em forma de nave, o que explica o fato de o lugar ter fama de ser um centro de energia cósmica. Ela fica sobre o paralelo 14, o mesmo que cruza o santuário de Machu Picchu.


Uma dica de estadia é a pousada Espaço Naves LunaZen, como mencionam no próprio site, é um lugar temático. Os quartos são em formato de naves, cada uma com um nome diferente. Informações de como ser abduzido podem ser encontradas no site. (http://espaconaveslunazen.com.br/).


Varginha


(foto: Paulo JC Nogueira/Wikipedia Commons)

Em 1996, o município recebeu relatos de uma série de aparições de óvnis, o que a caracterizou como o segundo maior caso ufológico do planeta. Desde então, curiosos e especialistas vão à cidade, a fim de estudar estes fenômenos e conhecê-la.

Quem a visita poderá ir à nave do ET; uma caixa d’água em formato de disco voador com uma escultura do extraterrestre ao lado, a praça do et; com duas esculturas do alienígena, o parque zoobotânico; lugar onde foi avistado interação de alienígenas e o memorial do ET, ainda em processo de obra, sem previsão para visita.


Para recuperar o fôlego, o Hotel Class é uma boa opção de conforto aos turistas. No site, há informações sobre a localização e reservas. (http://classhotel.com.br/varginha/).


Chapada dos Guimarães 


(foto: Thousand Wonders/Reprodução)

A 65km de Cuiabá (MT), o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros é conhecido por ser território constante de visitas espaciais. Com pouco mais de 8 mil habitantes, a aura mística do lugar atrai muitos visitantes. No lugar, passa o paralelo 15° Sul, que corta algumas regiões beneficiadas energeticamente, facilitando o contato com os seres ufológicos. Dizem que existe uma passagem que permite a transferência de ondas cósmicas que não chegam à superfície.

O Morro de São Jerônimo é apontado como o maior mirante do parque, com 850 metros de altitude acima do nível do mar. A formação geológica achatada é apontada pelos visitantes como ideal para o pouso de discos voadores.

O aventureiro que pretende aguardar alguns dias pode se hospedar na Pousada do Parque, localizada nos limites do Parque Nacional, com acomodações rústicas e refeições com toque regional. Lá, o visitante tem uma vista ampla da região além de duas cachoeiras sazonais — de dezembro a julho — e trilhas. Preços e informações podem ser conferidos no site (www.pousadadoparque.com.br/pt/).


Wycliffe (AUS)


(foto: Wikimedia Commons/Reprodução)

Conhecida como o país dos cangurus, a Austrália também é lembrada por outro fato. A Wycliffe Well, localizada na Stuart Highway, a 380 km de Alice Springs,  é visitada por muitas pessoas por ter o apelido de capital de objetos voadores. Entre os meses de maio e outubro, período mais seco do país, centenas de pessoas vão ao local para aguardar a visita de aliens. O local entra na lista dos cinco melhores roteiros de acesso aos ufos do mundo.


Área 51 - Nevada (EUA)


(foto: Wikipedia Commons/Reprodução)

Localizada a 160km de Las Vegas, a Área 51 é conhecida por amantes da ufologia como um local onde o governo dos Estados Unidos armazena naves espaciais alienígenas e seus tripulantes (vivos ou mortos). A instalação da Força Aérea dos EUA é oficialmente chamada, pela Agência Central de Inteligência (CIA), como Aeroporto Homey e Lago Groom. O objetivo principal da base é desconhecido e esse mistério abre margem para os teóricos da conspiração: muitos acreditam que a área seja usada para fabricar aeronaves com base em tecnologia alienígena.


Claro que um local cujo objetivo oficial é escondido pelo governo não é lá um dos mais fáceis para visitar, mas isso não significa que os aventureiros não possam explorar a região.  A área que circunda o lago é fora dos limites até para tráfego aéreo militar e civil, sendo que autorizações de segurança são verificadas com regularidade. Câmeras e armas não são permitidas.  Em frente à entrada da Área 51, uma placa deixa claro: “Advertência: Instalação militar. Proibida a entrada de pessoas não autorizadas. Pena de até um ano e multa de U$ 5 mil”. Os curiosos também ficam proibidos de tirar fotos ali. A estrada até lá é conhecida por colecionar histórias de avistamentos de ovnis.


Chile


(foto: European Southern Observatory/Flickr)

A região tem baixa umidade, alta altitude e pouca poluição. É o ambiente propício para estes fenômenos. Foi registrado como o país com o maior número de casos de aparições de ovnis. Um dos exemplos de destinos que podem ser visitados é o Observatório Paranal, no Deserto do Atacama, considerado um dos melhores lugares para quem quer ter essa experiência. Ele concentra grandes telescópios como o Very Large Telescope, VISTA e VLT Survey Telescope. O observatório é aberto apenas aos fins de semana e no site dá para conferir como é feito o tour  (www.eso.org/public/brazil/about-eso/visitors/paranal/).


Para quem quer ter uma experiência real e com conforto, o hotel Elqui Domos funciona no Vale do Elqui, na região de Coquimbo, entre a Cordilheira dos Andes. O espaço tem um observatório astronômico com telescópio, quartos em formato de naves e alguns deles o telhado se abre para observar o céu. No site, há informações sobre valores e contato. (https://milodge.com/).


Roswell, Novo México (EUA)


(foto: Kimble Young/Flickr)

Em 1947, na cidadezinha do estado americano Novo México, destroços não identificados caíram do céu em um rancho. Uma base aérea recolheu e identificou os objetos, mas não deixou ninguém se aproximar do local, o que levantou suspeitas de que aquilo se tratava de um óvni. Na época, militares divulgaram uma nota confirmado se tratar de um disco espacial, mas superiores retificaram-se dizendo que o responsável pela declaração não tinha conhecimento sobre os acontecimentos. A explicação final: era um balão meteorológico.

Desde o acidente, teóricos da conspiração alienígena alegam que restos de disco voador e até mesmo ETs mortos foram secretamente levados para um armazém e visitas aos locais do acidente são feitas após caminhadas longas pelo deserto. Os turistas visitam o Museu Internacional de OVNI e o Centro de Pesquisa.


Na cidade, acontecem até mesmo Festivais dos OVNIs. No dia 4 de julho, a cidade organiza uma celebração com tudo relacionado aos extraterrestres. Concurso de fantasias e palestras de ufólogos são promovidos pelo Museu Internacional.


Chapada dos Veadeiros


(foto: Wikipedia/ Reprodução)

O lugar reserva diversas belezas naturais, além de muita energia. O município fica acima de uma placa de quartzo de 4 mil metros quadrados. Em 2012, a cidade recebeu muitos visitantes com a informação de que aquele ano seria o último. Segundo o calendário maia, era o fim do ciclo de 5.125 anos, nomeado como o fim do mundo. O misticismo também é figura presente na região, o que facilita encontrar templos, comunidades e santuários. O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros é uma boa opção de passeio, com diversos animais silvestres, além de trilhas e cachoeiras.


Rússia


(foto: Molebka.ru/Divulgação)

Um dos locais mais misteriosos do planeta é o Triângulo de Molebka, na região de Kishert, do território de Perm, na Rússia. Há relatos de que relógios param de funcionar e foram registradas mudanças nas leis da física. Muitos turistas acreditam que os fenômenos decorrem da ação de alienígenas. O caso mais conhecido da região foi em outubro de 1983, quando houve uma luz sobre a floresta e um círculo na neve, medindo 62 metros, encontrado por um geólogo. Há citações de camponese, nos anos 1930, sobre objetos brilhantes  no céu. Para chegar ao local, é preciso ir aos Montes Urais.


Fonte: Correio Braziliense

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Caso LAP-702

Em 8 de junho de 1991, um UFO é avistado por pilotos e passageiros de duas aeronaves comerciais e captado por radares, em Assunção, Paraguai.



Sumário:

. Introdução
. Cessna
. Referências
. Comentários


Introdução

Em 1991, ocorreu um interessante caso ufológico envolvendo duas aeronaves comerciais, operadores de tráfego aéreo, passageiros e testemunhas em terra. O episódio ocorreu nas proximidades do Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, Paraguai.

Tudo aconteceu no início da noite de 8 de junho quando o co-piloto do vôo 702, um Boeing 707 da Lineas Aereas Paraguayas, com destino à Miami com destino à Miami avistou uma luz que algum objeto desconhecido em sentido convergente à sua rota, ou seja, vindo em sentido contrário. O comandante da aeronave, coronel Maciel havia se ausentando momentaneamente da cabine de comando para ir ao banheiro. Ali permaneceram o co-piloto Angel Farinã e o engenheiro de vôo. O co-piloto, então, entrou em contato com a torre de controle informando que estava vendo um tráfego a sua frente pedindo confirmações e instruções.

A Torre de Controle do Aeroporto Silvio Pettirossi, de Assunção, detectou o estranho objeto mas não conseguiu identificá-lo. Diante da ausência de informações claras sobre o estranho objeto houve um pouco de tensão a bordo do vôo 702. Em virtude da insistência e do aparente nervosismo do piloto do avião da LAP, os controladores entraram em contato com o Controle de Tráfego Aéreo Boliviano na tentativa de obter informações que ajudassem na identificação do estranho objeto luminoso. Em entrevista posterior ao ufólogo paraguaio Jorge Afonso Ramirez, o co-piloto Farinã declarou que o estranho objeto tinha coloração avermelhada, formato oval e deslocava-se muito rapidamente.

Através do rádio, o coronel Fariña informou que o objeto chegou muito próximo da aeronave, primeiramente realizando uma manobra rápida para a esquerda, depois subindo e posicionando-se acima e a direita, logo a frente a da aeronave, na posição de 10 horas, no jargão aeronáutico. Pouco depois o objeto, intensamente iluminado, desceu novamente assustando a tripulação da aeronave. Logo posicionou-se sobre uma asa, passando rapidamente para a outra asa.

CESSNA

Outros pilotos ouviam atentamente, por rádio, as comunicações entre o Boeing da LAP e a Torre de Controle de Assunção. Um deles era Cesar Escobar, piloto de um Cessna vindo de Concepción, com destino ao Aeroporto Internacional. Escobar ouviu atentamente a diálogo entre o avião da LAP e a Torre de Assunção, e em dado momento observou uma estranha e intensa luz azulada aproximando-se em alta velocidade de sua aeronave, deixando os instrumentos loucos e assustando os passageiros que também puderam observar todo o acontecimento.

"Eram mais ou menos dezoito horas quando decolei com o CESSNA, de uma fazenda localizada a poucos quilômetros de Concepción, levando dois passageiros, dois gringos (neste caso dois alemães). Um deles era o dono da fazenda e fui seu piloto por alguns anos.

 Eu costumo sintonizar no rádio a freqüência usada no aeroporto o tempo todo, para ouvir a comunicação de todos os aviões que estavam voando. Não sei exatamente quanto tempo se passou desde que sintonizei essa freqüência mas, enquanto conversava com os passageiros, comecei a prestar atenção na comunicação entre um avião da Linhas Aéreas Paraguaias (LAP) e o operador de tráfego aéreo de Assunção.

No começo a conversa transcorreu normalmente, mas o comandante da LAP começou a alterar a voz porque estava ficando nervoso. Primeiro pensei que fosse um avião perdido em sua rota, mas aí eu ouvi o operador na Torre de Controle perguntar ao piloto do avião da LAP se ainda podia ver o objeto à curta distância, ao que este respondeu afirmativa e agitadamente: 'Eu o vejo bem na minha frente', disse-lhes.

Lembro-me perfeitamente que, num determinado momento, o piloto relatou à torre de controle que o objeto se movia violentamente em direção à esquerda. Então de repente, o objeto subiu um pouco, pelo que pude deduzir, porque o comandante estava dizendo que o tinha a dez horas naquele momento.

Depois disso, o objeto desceu novamente, mas só por pouco tempo, enquanto o comandante desesperado perguntava se aquilo era o inferno ou o que, uma luz que brilhava terrivelmente forte perto dele, segundo ele próprio disse à torre. Tudo aquilo era muito estranho.

O mais chocante foi ouvir o piloto informar que o objeto estava alinhado na direção do avião e passou sobre ele numa velocidade inacreditável.


Logo após este evento o piloto do CESSNA foi uma testemunha do estranho objeto:

"Aconteceu tão rapidamente que não tive tempo de entender coisa alguma - não acreditava que o objeto ao meu lado era o mesmo que passou pelo avião da LAP.

 Comecei a me preocupar quando os passageiros perguntaram o que era aquele objeto e porque estava voando tão perto de nós e eu não sabia o que responder a eles. Estavam agitados e começaram a ficar nervosos. Naquele momento recebi uma mensagem do operador de radar do Aeroporto de Assunção perguntando-me se havia algum tráfego aéreo à minha direita. Minha resposta foi afirmativa, quando então pediu-me para fazer uma descrição do que via. Eu então respondi que não conseguia descrevê-lo ainda.

Tive a impressão de que era oval, mas não posso afirmar com certeza. De qualquer forma, presumo que estava a um pouco menos que 400 metros do avião. Houve momentos em que fiquei realmente desesperado, porque o objeto se aproximava cada vez mais e mais , e todos os instrumentos ficaram loucos. Eu estava especialmente concentrado no visor de direção automática (ADF), que movia-se descontroladamente, sem especificar qualquer direção. Se continuasse dessa forma, eu teria muitos problemas para saber para onde estava indo.

Foi neste momento que a luz se deslocou um pouco mais para longe e tudo ficou bem novamente. Assim, repeti seu movimento algumas vezes, o que achava ser uma jogada esperta para, se houvesse alguém inteligente dentro do objeto, saber exatamente o que ele estava fazendo comigo. Mas nunca senti tanto medo em minha vida de aviador, pois jamais acreditei que essas coisas existissem.

A duração total da observação dos tripulantes e passageiros do CESSNA durou aproximadamente 25 minutos e terminou quando começaram os procedimentos para pouso em Assunção. O pouso ocorreu às 19:22 hs. Mesmo com o pouso do avião de Escobar, o objeto continuou sendo observado por pessoas presentes na região. Uma das testemunhas era Anibal Gabigan, controlador de vôo de plantão na noite de 8 de junho. Gabigan avistou o estranho objeto próximo ao CESSNA que aproximava-se para pouso e pediu que as luzes da pista de pouso fossem desligadas após o pouso da aeronave e depois ligadas novamente. O objeto então permaneceu estático a 600 metros de altura, sobre a pista do aeroporto, sendo confirmado através do radar. Gabigan subiu ao todo da Torre de Controle, onde havia uma plataforma, e de lá, com o auxílio de um binóculos pôde visualizar melhor o OVNI enquanto esteve parado sobre o campo e testemunhou os impressionantes movimentos executados pelo mesmo.

"Lembro-me perfeitamente dela, pois estava esfriando e o céu se encontrava completamente aberto e claro. Recebi uma chamada do controlador de radar dizendo que o CESSNA pilotado por Escobar estava pronto para aterrissar, que era acompanhado por um estranho objeto e me perguntando se eu podia vê-lo. Quase que imediatamente vi o objeto voador luminoso perto do CESSNA. Depois que o avião aterrissou, ordenei ao meu ajudante que desligasse todas as luzes do campo de pouso e as ligasse novamente para o objeto ver e ele assim o fez.

 O homem do radar era o Chavez, que pedia confirmação visual do objeto e a quem respondi que podia ver o estranho objeto claramente.

Chegando na plataforma, deitei-me no chão apoiando a cabeça num pequeno tijolo. Olhei para o objeto atentamente, com binóculos e sem eles durante 4 ou 5 minutos. O todo tempo em que permaneceu lá, o UFO emanava uma luz avermelhada, que podia ser vista sem nenhuma dificuldade.

"...aquela luz forte e avermelhada ainda estava lá, absolutamente parada quando, de repente, algo espetacular aconteceu. Vindo do lugar onde estava o objeto, um raio luminoso em direção oeste alcançou toda linha do horizonte. Aquele raio durou uma fração de segundos e era como se, apesar disso, estivesse desenhando linhas com um marcador - uma perfeita linha amarela indo até onde se podia ver, na direção oeste".

 "...era realmente atordoante. A velocidade do objeto era incrível. Eu estava chocado, pois nunca havia visto nada parecido. Desci imediatamente e ouvi Chavez me chamando desesperadamente, para perguntar se havia visto e ouvido tudo aquilo. O objeto deu uma volta registrada pelo radar em cinco segundos, e depois reduziu a velocidade para 150 milhas náuticas, que significa 210 Km/h.

 Depois destas manobras o estranho objeto desapareceu em alta velocidade. O pesquisador paraguaio Jorge Afonso Ramirez investigou o caso e percebeu uma alta receptividade em relação ao assunto por parte das autoridades, por parte da Lineas Aereas Paraguaias e por parte dos envolvidos.


Avião semelhante ao que esteve envolvido com o Caso do Voo LAP-702


Aníbal Gabigan e seu assistente na noite de 8 de junho de 1991


Torre de controle de Assunção






Fonte: Portal Fenomenum

terça-feira, 14 de maio de 2019

Lua está encolhendo afetada por sismos, adverte NASA (VÍDEO)

© Foto : astrogalaxy1.narod.ru

Especialistas encontraram evidências comprovadoras da atividade sísmica no satélite natural da Terra e revelaram que a Lua está encolhendo e enfrentando sismos em sua superfície.

À medida que o interior da Lua esfria, o satélite natural tem se tornado cerca de 50 metros mais "fino" nas últimas centenas de milhões de anos. Esses eventos estão sendo acompanhados por tremores, chamados de "lunamotos" pela NASA.






A agência espacial compara esse processo com o da conversão de uma uva em passas, apontando que, da mesma forma, "a Lua enruga ao encolher". No entanto, ao contrário da uva, "a superfície lunar é frágil e quebra à medida que a Lua encolhe", formando, assim, fendas, onde crostas são empurradas umas contra as outras.

"Nossa análise fornece a primeira evidência de que essas fendas ainda estão ativas e provavelmente produzirão 'lunamotos' hoje, enquanto a Lua continua esfriando e encolhendo gradualmente", destaca o especialista Thomas Watters.

 Segundo ele, "alguns desses sismos podem ser bastante fortes, de magnitude ao redor dos 5 na escala de Richter".

Atividade sismológica na Lua


Ao analisar dados de quatro sismógrafos colocados na Lua, a equipe de pesquisadores, liderada por Watters, registrou 28 sismos lunares superficiais entre 1969 e 1977, de magnitude de entre 2 e 5 graus.

Com a ajuda de um novo algoritmo, os cientistas concluíram que seis desses tremores ocorreram quando a Lua estava no auge, o ponto mais distante da Terra em sua órbita. Neste momento, de acordo com o comunicado, os eventos de deslizamento ao longo dessas fendas são mais prováveis devido à gravidade do nosso planeta.

Outra evidência de falhas ativas na Lua são as imagens obtidas pelo Orbitador de Reconhecimento Lunar (LRO), de cerca de 3.500 escarpas rochosas. Os pesquisadores ressaltam que são evidências de um sismo recente, já que — em escala de tempos geológicos — essas escarpas seriam apagadas relativamente em breve por impactos micrometeoroides (fragmentos pequenos de matérias que voam livremente no espaço).

 Para obter mais dados sobre eventos que ocorrem no satélite terrestre, "o estabelecimento de uma nova rede de sismógrafos na superfície lunar deve ser uma prioridade para a exploração humana da Lua", observa o coautor do estudo, Renee Weber.

Fonte: Sputnik

sábado, 11 de maio de 2019

Caso Kathie Davies [Debbie Thomas]

Norte-americana passa por várias abduções ao longo da vida. Tais casos são confirmados por vestígios físicos e deram origem ao filme Intruders.



Introdução

O caso Kathie Davis é um dos mais conhecidos casos de abdução da Ufologia Mundial. A protagonista do caso chama-se Debbie Thomas mas inicialmente usou o pseudônimo Kathie Davis visando manter a privacidade de sua família. Ela passou por várias experiências de abdução, desde a infância, que não eram recordadas a nível consciente. Somente com o uso de hipnose regressiva ela recordou em detalhes as experiências pelas quais passou. Ela decidiu explorar sua experiência quando, em 30 de junho de 1983, ocorre o surgimento de uma marca em seu quintal associado à um estranho fenômeno luminoso e à um período de tempo perdido. Intrigada, ela escreveu ao ufólogo Budd Hopkins relatando suas experiências. Kathie havia lido o livro Missing Time, de Budd Hopkins, no qual ele relatava vários casos de abdução por tripulantes de OVNIs e percebeu que tinha vários indícios de que poderia ser também uma abduzida inconsciente.

Budd iniciou uma pesquisa exaustiva em torno do caso, que posteriormente gerou um livro, intitulado Intruders (Intrusos - Um estudo sobre raptos de pessoas por seres alienígenas). O livro, por sua vez, originou um filme para a televisão, com o mesmo nome.

A marca no quintal de Kathie surgiu em 30 de junho de 1983. Poucos meses depois, em outubro, Kathie esteve em Nova York para iniciar as pesquisas em torno de seu caso com o auxílio de hipnose regressiva.

O primeiro episódio a ser investigado foi justamente a noite de 30 de junho de 1983. Através de hipnose Kathie recordou a observação de estranhas luzes no quintal. Depois disso ela saiu para ir à casa de uma amiga onde trabalhariam (na época faziam roupas para as amigas) durante a noite. Mais tarde, a mãe de Kathie liga solicitando que a filha volte para casa a fim de verificar o quintal pois havia uma estranha luminosidade lá fora. Kathie voltou à sua casa, verificou se tudo estava em ordem e posteriormente retornou para a casa de sua amiga.

Kathie não levaria mais que 20 minutos, no entanto levou mais de uma hora. Havia um período de aproximadamente 1 hora da qual ela nada lembrava. Ao chegar na casa da amiga as duas resolvem voltar para a casa de Kathie para nadar na piscina. Ao andar pelo quintal sentem que o mesmo está muito quente. Ao entrar na piscina, Kathia, a amiga e a filha desta passam mal. Nas três amigas a visão fica turva, elas sentem náuseas, dores de cabeça, tonturas, o rosto fica inchado. Estes são sintomas típicos de radiação.

No dia seguinte a família de Kathie constatou a presença da marca no quintal e logo perceberam estranhos efeitos. O cachorro da família mudou seu comportamento, recusando-se a passar pela marca. Pouco tempo depois, constatou-se que o animal começou a perder muitos pêlos e ele adoeceu.

Dentro da marca circular, o solo mostrou-se duro e estéril. Insetos não adentravam a marca e poucos dias depois, a grama começa a morrer evidenciando ainda mais o formato circular da mesma. Curiosamente, durante o inverno o gelo derreteu com muita facilidade na parte interna e acumulou-se mais na parte externa. Embora essas características ainda fossem evidentes, mesmo 15 anos após o caso, ervas arroxeadas começaram a crescer no local. Curiosamente, a partir do surgimento da marca no quintal da família, tomates plantados próximos ao local se apresentavam maiores e mais ácidos do que outros plantados em outros locais da propriedade.

Hipnose

Através da hipnose Kathie lembrou-se de ter estado em um ambiente muito claro, de paredes brancas. Lembra-se da presença de estranhas figuras próximas à ela e de sensações estranhas.

O ufólogo Budd Hopkins realizou várias sessões de hipnose em Kathie e resgatou outras lembranças de abduções em várias épocas diferentes. Em uma delas, ocorrida em dezembro de 1977, Kathie foi levada para o interior de uma nave onde foi submetida à uma inseminação artificial. Ela ficou deitada em uma mesa com as pernas levantadas enquanto sentia alguma coisa metálica sendo introduzida em sua vagina até atingir seu útero. Kathie relatou ter sentido uma sensação de ardência da cintura para baixo, se sentindo também paralisada e incapaz de mexer-se. Do seu lado, Kathie pode observar a figura de uma criatura de olhos grandes e pele cinza. Pouco tempo após esta experiência ela descobriu que estava grávida. Como estava casada não ligou sua gravidez não planejada á suas experiências estranhas, mesmo porque nessaa época ela ainda não havia passado por hipnose e não tinha conhecimento de suas abduções. Em março de 1978 Kathie estava com quatro meses de gestação de gravidez, quando acordou no meio da noite toda ensangüentada. Ao procurar um médico descobriu que seu feto havia sido extraído, permanecendo com o cordão umbilical e placenta, fato que causou estranheza ao médico que a atendeu.

Em 3 de outubro de 1983 Kathie foi abduzida novamente. Ela foi levada a bordo de uma nave onde havia uma sala toda branca cercada por vários seres de estatura baixa e pele cinzenta, entraram neste recinto dois outros seres escoltando uma menininha. Eles disseram que aquela menininha, meio humana meio alien seria filha dela. Essa garotinha tinha grandes olhos azuis, boca e nariz bem pequenos, mas perfeitos, pele pálida, à exceção de seus lábios que eram rosados, tinha cabelo ralo, de tonalidade branca e textura fina, sua cabeça era maior do que o normal e usava uma vestimenta branca e brilhante. Em prantos, Kathie percebeu que aquela era sua filha, cada um dos seres segurava uma da mãos da menina. A garotinha esticou o braço para um dos seres e depois olhou de lado para Kathie e, seus lábios tremeram como se fossem uma espécie de sorriso, meio tímido, parecia que a pequena garota estava curiosa com a presença de Kathie, mas demonstrava ter medo dela.

Kathie não se lembrava de mais nada, então foi submetida a uma sessão de hipnose, onde se lembrou da conversa que teve com um daqueles seres. Ela queria ficar com sua filha, mas o ser alertou-a que a menina não iria sobreviver em nosso mundo, e Kathie indagou o porque de eles estarem fazendo aquilo, e foi dito para ela que eles estavam fazendo uma experiência genética misturando a raça deles com a nossa, mas não disseram o motivo de tal experiência.

As experiências vividas por Kathie Davies, geraram uma série de efeitos físicos e fisiológicos em seu organismo. Kathie, a partir do contato de 1983, apresentou leve deficiência visual e catarata, desenvolveu síndrome do pânico, ansiedade e fobias. Porém, tanto ela quanto outras mulheres da família, que também descobriram terem sido abduzidas, desenvolveram dons artísticos e uma forte espiritualidade. A irmã de Kathie, por exemplo, tornou-se médium. Já Kathie, começou a pintar quadros, muitas vezes com símbolos que mais tarde se relacionavam com o fenômeno dos circulos ingleses. Ela chegou a desenhar formas complexas que surgiram mais tarde em campos de trigo. Kathie, após perder seu marido, começou a estudar o mistério das vozes paranormais e hoje é uma excelente pesquisadora do tema das Transcomunicações Intrumentais.

Fotografia da estranha marca no quintal de Kathie Davis surgida em 30 de junho de 1983. Esta fotografia foi obtida logo após o seu aparecimento. A marca circular tinha 2,40m de diâmetro e um sulco de 14,70m de comprimento por 90 cm de largura.


Fotografia da marca obtida durante o inverno. Nota-se que dentro da marca a neve não se deposita. Ela derrete com facilidade enquanto que na parte externa a neve acumula-se normalmente.


Fotografia da marca obtida dois anos depois.


Um esboço do quarto de dormir feito por Robbie, o filho da Kathie, quando ele estava com quatro anos de idade. Na parte superior do desenho Robbie explicou que é o ET, que ele sonhou que havia entrado em seu quarto.


Três cicatrizes encontradas em abduzidos. Elas estão localizadas na mesma região da perna, tem as mesmas características nos três casos. A primeira foi encontrada na perna do ufólogo Raymond Fowlwer. A segunda fotografia é da perna de Kathie Davis. Nota-se o mesmo tipo de cicatriz. Na ultima imagem temos a perna do abduzido Jack Weiner e apresenta as mesmas características das anteriores.


Cicatriz que surgiu nas costas de Kathie Davies da noite para o dia


Cicatriz que surgiu nas costas de Kathie Davies da noite para o dia [Ampliação]


Cena do filme Intruders do momento em que Kathie visita o local com inúmeros uteros artificiais a bordo do UFO



Desenho baseado nas declarações de Kathie sobre a criança hibrida apresentada como se fosse filha dela. Kathie batizou-a de Emily. Ela teria sido gerada de um óvulo retirado de seu próprio corpo. "Ela sabia quem eu era" disse Kathie com tristeza "mas acho que ficou assustada ao me ver. Pareceu quase chocada com a idéia de ser parte de mim."


Retrato falado dos abdutores de Kathie Davies


Cena do filme Intruders representando os abdutores


Kathie Davies, pseudônimo de Debbie Thomas


Amostras de solo do local de pouso do UFO, em 30 de junho de 1983. Foi necessário aquecer uma amostra de terra a 3000º C durante várias horas para reproduzir os efeitos observados no solo coletado dentro da marca