quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

OVNI misterioso é flagrado 'observando' passagem de avião (VÍDEO)



O norte-americano Marc Abel flagrou um objeto prateado no céu enquanto filmava um avião que, segundo o conspiracionista, estava deixando um rastro de agentes químicos ou biológicos.

Um objeto estranho e um tanto arredondado foi visto "observando" a passagem de um avião, que estava deixando um rastro de fumaça. Para o autor do vídeo, não é uma fumaça qualquer, e, sim, uma trilha química.

Há quem acredite que aviões espalham agentes químicos e biológicos no céu para controlar o clima.

Enquanto Abel estava filmando o avião, no céu surgiu do nada um objeto voador não identificado que, pelo visto, estava observando a aeronave, escreve tablide britânico Daily Star.






Anteriormente, no estado norte-americano da Flórida, surgiu uma formação de nuvens muito estranhas parecidas com uma escada.

Muitos internautas não deixaram de opinar que o fenômeno tem dedo de extraterrestres.


FONTE: Sputnik

Suposta frota de OVNIs teria sido avistada sobrevoando rio da Flórida


Conspiracionista afirma ter encontrado objetos voadores não identificados sobrevoando um rio da Flórida, através de imagens do Google Maps.

Jennifer, a conspiracionista que teria encontrado os misteriosos objetos, afirma que eles estavam pairando sobre a água. Ela acredita se tratar de naves camufladas, segundo o tabloide Daily Star.






Em vídeo publicado no YouTube, Jennifer mostra detalhadamente o local, conhecido como rio Matanzas, onde três objetos tridimensionais pairam sobre a água, enquanto um quarto objeto estaria se aproximando da Terra.

A suposta teoria de Jennifer gerou uma série de debates na rede, onde internautas afirmam que os objetos não passam de aeronaves militares com avançadas tecnologias, enquanto que outros concordam com a conspiracionista e reforçam que os objetos fazem parte de uma frota de OVNIs que estão camuflados na Terra.


FONTE: Sputnik

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Sonda da NASA desvenda segredos impressionantes do Sol

© Foto / NASA


A agência espacial norte-americana divulgou os dados coletados pela sonda Parker durante a sua missão revolucionária na fronteira da coroa solar.

A missão, iniciada em 2018, efetuou medições a uma distância de apenas 24 milhões de quilômetros do Sol, ou seja, a metade da distância entre a estrela e Mercúrio, revelando que os buracos coronais poderiam ser a fonte de vento solar lento.

"Estas observações vão mudar fundamentalmente a nossa compreensão do Sol e do vento solar e nossa capacidade de prever eventos relacionados ao clima espacial", afirmou Justin Kasper, um dos autores do estudo, da Universidade de Michigan, em comunicado, citado pelo jornal The New York Times.

 O cientista destacou que a sua equipe está "realmente surpreendida com quão diferente é a coroa quando é observada de perto em comparação como a vemos a partir da Terra".







 Cientistas acabaram de anunciar as primeiras descobertas da sonda Parker em missão audaciosa rumo ao Sol. O que eles aprenderam mudou a nossa compreensão de como o Sol emite material e partículas, influenciando a Terra e todo o Sistema Solar. 

Ao analisar os dados, os cientistas da NASA chegaram à conclusão de que o próprio campo magnético do Sol poderia desempenhar um papel fundamental no aquecimento da coroa solar que, por sua vez, produz vento solar, uma corrente de partículas que é expulsa pelo Sol e chega à Terra alguns dias mais tarde.

É conhecido que o chamado vento solar rápido, dono de uma velocidade entre 500 e 1.000 quilômetros por segundo, provém das manchas solares ou buracos nos polos norte e sul da coroa solar.

No entanto, até agora era desconhecida a fonte do vento solar lento, que é composto em sua maioria por prótons e núcleos de hélio que, quando acelerados, interagem com o campo magnético da Terra e causam o aparecimento de auroras boreais e austrais. Ainda assim, este vento também pode ser perigoso para as redes elétricas e de telecomunicações e para os satélites que se encontram na órbita terrestre.


"Os primeiros três encontros da sonda até agora foram espetaculares. Podemos ver a estrutura magnética da coroa, que nos indica que o vento solar está surgindo de pequenos buracos coronais, vemos atividade impulsiva, grandes jatos ou recuos que presumimos estarem relacionados com a origem do vento solar", explicou Stuart Bale, da Universidade da Califórnia.

 Todavia, aquilo que realmente surpreendeu os pesquisadores foi uma série de giros no campo magnético solar. Trata-se de inúmeros giros de 180 graus.


"Estas interrupções provavelmente estão relacionadas a alguma espécie de jatos de plasma", opinou Bale.

 Os astrofísicos descobriram também que a parte externa da atmosfera do Sol é 200 vezes mais quente que a sua superfície. A sonda Parker também descobriu que há uma forte presença de pó cósmico nos arredores do Sol. Os cientistas conseguiram até obter imagens em alta resolução do fluxo do pó solar.




Nos próximos anos, a sonda da NASA vai realizar várias missões até emergir na coroa solar em 2025, ficando dessa forma a apenas seis milhões de quilômetros da superfície do Sol.

FONTE: Sputnik

Do tamanho de 40 bilhões de sóis: astrônomos descobrem maior buraco negro já catalogado

© AFP 2019 / EUROPEAN SOUTHERN OBSERVATORY


O mais pesado buraco negro a ser catalogado até agora, dono de uma massa 40 bilhões de vezes superior à do Sol, ou seja, uns 2,5% da massa de toda a Via Láctea, foi encontrado por astrônomos.

Trata-se de um buraco negro que fica localizado na galáxia elíptica Holm 15A, no centro do aglomerado de galáxias Abell 85.

Astrônomos do Instituto Max Planck de Física Extraterrestre e do Observatório da Universidade de Munique, na Alemanha, descobriram este "monstro espacial" através da avaliação de dados fotométricos do Observatório Wendelstein bem como graças às observações espaciais do maior conjunto de telescópios óticos do mundo, o VTL.

"Na realidade, não sabemos quão grandes os buracos negros podem ser", explicou um dos autores do estudo do Instituto Max Planck, Jens Thomas.

CC BY 4.0 / ESA/HUBBLE, M. KORNMESSER - Buraco negro supermassivo no coração da uma galáxia espiral NGC 3147 (imagem artística)

O buraco negro se encontra no centro da galáxia Holm 15A, que é galáxia mais brilhante de um aglomerado de centenas de galáxias Abell 85 e que está a 700 milhões de anos-luz da Terra. No entanto, a região central da Holm 15 A é difusa e tênue, sendo o centro mais tênue de qualquer outra galáxia conhecida. Ou seja, pode haver um enorme buraco negro.

Ao analisar o movimento das estrelas, astrônomos conseguiram relacionar a velocidade estelar com a massa no objeto que estas estrelas estão orbitando, revelando um buraco negro de 40 bilhões de massas solares no centro da galáxia Holm 15A.

De acordo com o artigo publicado na revista científica The Astrophisical Journal, trata-se do buraco negro mais massivo a ser analisado com uso deste método até agora.

Em termos de comparação, o buraco negro recém-descoberto é duas vezes maior que os últimos detentores de recorde e 10.000 vezes mais massivo que o buraco negro localizado no centro da Via Láctea. Sendo também entre quatro e nove vezes maior do que o esperado, tendo em conta a quantidade de estrelas da galáxia, aponta a pesquisada.

FONTE: Sputnik